Skip to main content

ESTAÇÃO PEDRA MOLE COMPLETA 100 ANOS E RECEBE LOCOMOTIVA FABRICADA EM 1973

By No Comments3 min read

Para marcar as celebrações dos 100 anos da “Estação Pedra Mole”, a Usiminas formalizou hoje, 12 de abril, a entrega à comunidade de uma locomotiva fabricada em 1973, que operou na companhia por muitos anos. O modelo, identificado como D-405, foi reformado pela Usiminas e instalado nos trilhos da Estação de Pedra Mole, fortalecendo o circuito histórico do município de Ipatinga.

            “No ano em que completamos 60 anos de operações, essa ação é mais uma iniciativa da empresa para a comunidade do Vale do Aço. A locomotiva é um símbolo do desenvolvimento no Brasil e ‘Pedra Mole’ foi a primeira estação de trem de passageiros de Ipatinga. A instalação dessa locomotiva torna esse espaço ainda mais rico em história”, afirma o presidente da Usiminas, Sergio Leite. 

No ano de 2019, as Ruínas do Prédio da Estação de Pedra Mole foram restauradas, recebendo importantes reparos e novas intervenções. As obras realizadas pela Usiminas contaram com investimento de aproximadamente R$ 750 mil. O projeto de reforma teve anuência e acompanhamento do Ministério Público Estadual e Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico de Ipatinga.

A Estação Pedra Mole está aberta ao público às quintas e sextas-feiras, entre 10h e 15h, e aos sábados, das 9h às 16h. A partir do dia 13/4, como parte das comemorações do centenário, o funcionamento será estendido, abrindo aos domingos, das 10h às 13h, mesmo horário de funcionamento, também, do Centro de Memória Usiminas, equipamento inaugurado no ano passado que pode ser agregado ao roteiro.

 

HISTÓRIA

 

A “Estação Pedra Mole” foi fundada em agosto de 1922, às margens do Rio Piracicaba, entre os bairros Cariru e Castelo. O terreno onde a estação foi erguida possuía rochas de calcário que se quebravam com facilidade, popularmente chamadas de “Pedra Mole”.

Projetada pelo engenheiro Pedro Nolasco, com grandes dificuldades, entre elas a presença do mosquito transmissor da febre maleita, responsável pela morte de muitos homens que ali trabalharam. As ruínas que conservam parte da edificação receberam proteção legal municipal em 3 de setembro de 1996.

Compartilhe: