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QUANDO A COMUNIDADE É O CLIENTE: COMO A FUNDAÇÃO APERAM REDEFINE AÇÃO SOCIAL COM EFICIÊNCIA

Por 08/04/2025No Comments5 min de leitura
Esse artigo é um caso de sucesso que pude ter contato após participar da apresentação do Balanço social da Fundação Aperam

Esse artigo é um caso de sucesso que pude ter contato após participar da apresentação do Balanço social da Fundação Aperam que foi uma aula de cidadania exercida pela empresa, seus colaboradores, voluntários e representantes do poder publico.

Eu pude ver como uma empresa vai além de sua atividade principal, que é oferecer soluções ao seu cliente, faz a diferença quando também oferece soluções e iniciativas em parceria com todos e para todos na sociedade onde está inserida.

No coração do Vale do Aço, uma empresa mostra uma forma competente como se faz ação social: tratar a comunidade como cliente. No melhor sentido de atendimento ao cliente, ela busca entregar valor, ouvir necessidades reais e responder com soluções concretas. Essa é a realidade que pude ver durante a apresentação do balanço social do braço social da empresa Aperam South América, conquista cada vez mais reconhecimento não apenas pelo impacto de seus projetos, mas também pela eficiência na entrega.

A comunidade como cliente: um novo olhar sobre o social

Se uma empresa deve ouvir seu cliente, entender sua dor e oferecer a melhor solução possível, por que seria diferente em uma fundação? Essa pergunta vem a nossa cabeça e parece uma obviedade porém, depende da dedicação de colaboradores e liderança dentro e fora da empresa para que tudo dê certo, afinal, não se faz nada sozinho.
Como manda o bom atendimento, tudo começa com diagnósticos participativos, que escutam moradores, lideranças comunitárias e especialistas locais. A partir daí, os projetos são desenhados como se fossem produtos, com metas, cronogramas e indicadores de resultado. O foco? Resolver problemas reais, com soluções sustentáveis, que transformem o cotidiano das pessoas e fortaleçam a cidadania.

Eficiência que gera impacto, envolve a todos na sociedade!

A eficiência não está apenas na execução da empresa e seus colaboradores, mas na forma como a Fundação integra suas ações com parceiros públicos, privados e do terceiro setor. O resultado é uma rede de colaboração que evita desperdícios e amplia o alcance.

Exemplos disso incluem:

Projetos de educação ambiental e profissionalização, que preparam jovens para o mercado de trabalho e para o cuidado com o meio ambiente.

Iniciativas culturais, como o incentivo à música e ao teatro, que resgatam autoestima e pertencimento.

Apoio à agricultura familiar e à economia solidária, promovendo geração de renda com sustentabilidade. Como deve ser nos processos internos de toda empresa de alta performance, cada iniciativa tem metas claras, avaliação de desempenho e prestação de contas.

Tecnologia, gestão e escuta ativa: os pilares da eficiência de qualquer negócio

Diferente da lógica assistencialista, a Fundação Aperam aposta em gestão. Isso significa usar ferramentas de planejamento estratégico, indicadores de impacto e até recursos digitais para monitoramento de resultados.

O grande diferencial em todo negócio, está na escuta ativa e não seria diferente quando falamos de atendimento à sociedade. A fundação entende que o conhecimento sobre as necessidades da comunidade vem, antes de tudo, de quem vive nela. Essa postura cria uma relação de confiança e reciprocidade que fortalece cada interação entre os envolvidos nos projetos.

O que nós podemos aprender com isso?

Percebi que a Fundação Aperam mostra que eficiência não é só para obter lucro. Quando aplicada ao social, ela gera transformação, credibilidade e engajamento. Em vez de apenas “ajudar”, os projetos viabilizam avanços pessoais e coletivos e isso é possível para qualquer pessoa ou organização de qualquer tamanho.

Empresas que desejam investir em responsabilidade social têm, nesse modelo, um excelente benchmark: com foco, dedicação, seriedade e escuta, é possível atender a comunidade com a mesma excelência com que se atende um cliente.

Conclusão:

Vivenciando esse exemplo, concluí que, ao passo que a comunidade é vista como cliente, a ação social ganha propósito, foco e resultado.
Não se trata de marketing, mas de compromisso com algo maior, cuidado com o ser humano, e como bem sabemos, é o que diferencia quem entrega solução eficiente daqueles que prometem e apenas para aparecer na foto.

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